É isto

"Eu vou aonde me leva o meu pensamento. Talvez chegue à paz do meu coração"

20 novembro 2006

Vida

Textos de Charlie Chaplin
"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substutir pessoas insubstituívies e
esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas,
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abraçei para proteger,
já me ri quando não podia
já fiz amigos eternos,
já amei e fui amados,
mas também,
já fui rejeitado.
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pilei de tanta felicidade,
já vivi de amor,
e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes.
Já liguei só para escutar uma voz,
já me apaixonei por um sorriso,
já pensei morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial
(acabei por perder)!
mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida!
Bom é mesmo ir à luta,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante"
Chaplin

10 novembro 2006

Encontrei no meu livro de psicologia uma tabela bastante interessante e engraçada que me despertou a atenção:




Seguida de um texto igualmente interessante:

Os investigadores tentaram identificar as características que distinguem o mero gostar do amor avassalador. Utilizando esta abordagem, descobriram que o amor não é simplesmente gostar em maior quantidade, mas um estado psicológico qualitativamente diferente. Por exemplo, pelo menos nos seus estádios mais iniciais, o amor inclui uma excitação psicológica, relativamente intensa, um interesse no outro indivíduo, fantasia sobre o outro, e oscilação de emoções relativamente rápidas. Similarmente, o amor, ao contrário do gostar, inclui elementos de paixão, proximidade, fascinação, exclusividade, desejo sexual e uma preocupação intensa. Os parceiros são idealizados; exageramos as suas qualidades, minimizamos as suas imperfeições.

FELDMAN, R

03 novembro 2006

3-10-2006

Três de Novembro
Não podia ter sido pior.
Toda aquela frustação
De poder tudo
Mas na realidade,
Não poder nada.
É sempre assim.
Somos simples mortais
sem interferência nos fados.
Não sabemos nada
Não podemos nada
Não somos nada.
Somos pois insignificantes.
Três de Novembro de dois mil e seis
Tão mau que a natureza concorda comigo.
Esta chuva,
Este mau tempo
Tanto estrago em tudo
E em mim.
Revolta do tempo
Minha revolta
Aparentemente sem importância
Mas como em tudo na vida
Teremos de ir para além das aparências.



simplesmente um dia propício à revolta.