20 novembro 2006
10 novembro 2006

Seguida de um texto igualmente interessante:
Os investigadores tentaram identificar as características que distinguem o mero gostar do amor avassalador. Utilizando esta abordagem, descobriram que o amor não é simplesmente gostar em maior quantidade, mas um estado psicológico qualitativamente diferente. Por exemplo, pelo menos nos seus estádios mais iniciais, o amor inclui uma excitação psicológica, relativamente intensa, um interesse no outro indivíduo, fantasia sobre o outro, e oscilação de emoções relativamente rápidas. Similarmente, o amor, ao contrário do gostar, inclui elementos de paixão, proximidade, fascinação, exclusividade, desejo sexual e uma preocupação intensa. Os parceiros são idealizados; exageramos as suas qualidades, minimizamos as suas imperfeições.
FELDMAN, R
03 novembro 2006
3-10-2006
Não podia ter sido pior.
Toda aquela frustação
De poder tudo
Mas na realidade,
Não poder nada.
É sempre assim.
Somos simples mortais
sem interferência nos fados.
Não sabemos nada
Não podemos nada
Não somos nada.
Somos pois insignificantes.
Três de Novembro de dois mil e seis
Tão mau que a natureza concorda comigo.
Esta chuva,
Este mau tempo
Tanto estrago em tudo
E em mim.
Revolta do tempo
Minha revolta
Aparentemente sem importância
Mas como em tudo na vida
Teremos de ir para além das aparências.
simplesmente um dia propício à revolta.