Sim... Acho que tenho um sonho...
Desde pequenino. Um sonho ridículo... Sonho... que o mundo se une nas duas diferenças. Que teremos produtos sem a poluição. Amor sem o limiar do ódio. Confiança sem desconfiança. Igualdade na desigualdade... e ainda assim sermos iguais.
O dia utópico em que não conseguiremos deixar de sorrir.
Ou então, porque não, o dia utópico em que tudo deixa de existir... e tudo acaba. Os problemas, a felicidade. Para apenas ser a inexistência. Não seria uma existência serena?
O dia em que não nos fartamos do que gostamos. Que não choramos por quem gostamos. Que não fazemos chorar quem gostamos. Num entendimento profundo. Cheio de compreensão... no único sentimento de ser por simplesmente ser. E ser. Feliz. De preferência. E ainda que vivamos nas imperfeições, vamos saber lidar com elas. Elas serão parte de nós, numa existência vaga de absoluto preenchimento.
O dia vai chegar. Ontem. Hoje! Talvez amanhã? Mas virá. Ainda somos o que fazemos. Somos o queremos. O destino pode ser traçado, mas ainda que traçado serão as nossas opções. E as nossas opções serão a nossa vida. E a minha vida é o de ser completo. Ser feliz com o que me faz feliz. Com quem me faz feliz. Onde sou feliz.
A chuva não é um impedimento. É um desafio.
Os pais não são uns chatos. São quem se preocupa.
Os avós não são conservadores. São fonte de aprendizagem.
Os amigos são isso mesmo. Amigos. Companheiros. Na tragédia e na bonança.
O desporto não é algo cansativo. É fonte de prazer e de saúde.
O trabalho não é obrigação. É feito de prazer.
Como a vida. O prazer está na vida se na vida soubermos ver o seu prazer.
E eu quero ver esse sorriso. Porque sorrisos trazem sorrisos. E eu vim ao mundo para sorrir.
Não vim ao mundo para parar e assistir. Vim para viver e deixar a minha marca. Como todos nós. Nem que seja na solidão do conforto do nosso lar. Aí teremos deixado a marca.
Só peço... um sorriso... à rapariga gira que entra na loja, à rapariga feia que precisa de força. À namorada ao chegar a casa. Dar uma mão ao que cai, estender o braço ao que já se levantou.
Um sonho? O português chega à sua mansão no seu BMW, a empregada está a servir na mesa, a mulher, de saúde, recebe-o com um beijo e um sorriso... Os filhos chegam à mesa e perguntam-lhe como correu o dia... e o típico portuguÊs responderá: mais ou menos.
Eu digo o mais ou menos. .|. Desde a criança sem comida na mesa, por aquela a quem os pais morreram, aquela que recebe uma educação miserável e sem valores, ao que rouba para sobreviver, até ao que não vê o valor do pouco que tem.
Deixem de chegar a casa e ver o youtube, a novela. Questiona-te. Responde! Ajuda. Viaja. Aprende. Ensina!
E chega a velho e sorri. Porque sorriste em novo. Fizeste alguém sorrir em novo. E nem todas as cicatrizes da tua vida te deitarão abaixo, porque nem a velhice te impedirá de continuar a sorrir. Só a morte poderá. E essa, só virá uma vez. Até lá... vamos sorrir. Precisamos disso.
Desde pequenino. Um sonho ridículo... Sonho... que o mundo se une nas duas diferenças. Que teremos produtos sem a poluição. Amor sem o limiar do ódio. Confiança sem desconfiança. Igualdade na desigualdade... e ainda assim sermos iguais.
O dia utópico em que não conseguiremos deixar de sorrir.
Ou então, porque não, o dia utópico em que tudo deixa de existir... e tudo acaba. Os problemas, a felicidade. Para apenas ser a inexistência. Não seria uma existência serena?
O dia em que não nos fartamos do que gostamos. Que não choramos por quem gostamos. Que não fazemos chorar quem gostamos. Num entendimento profundo. Cheio de compreensão... no único sentimento de ser por simplesmente ser. E ser. Feliz. De preferência. E ainda que vivamos nas imperfeições, vamos saber lidar com elas. Elas serão parte de nós, numa existência vaga de absoluto preenchimento.
O dia vai chegar. Ontem. Hoje! Talvez amanhã? Mas virá. Ainda somos o que fazemos. Somos o queremos. O destino pode ser traçado, mas ainda que traçado serão as nossas opções. E as nossas opções serão a nossa vida. E a minha vida é o de ser completo. Ser feliz com o que me faz feliz. Com quem me faz feliz. Onde sou feliz.
A chuva não é um impedimento. É um desafio.
Os pais não são uns chatos. São quem se preocupa.
Os avós não são conservadores. São fonte de aprendizagem.
Os amigos são isso mesmo. Amigos. Companheiros. Na tragédia e na bonança.
O desporto não é algo cansativo. É fonte de prazer e de saúde.
O trabalho não é obrigação. É feito de prazer.
Como a vida. O prazer está na vida se na vida soubermos ver o seu prazer.
E eu quero ver esse sorriso. Porque sorrisos trazem sorrisos. E eu vim ao mundo para sorrir.
Não vim ao mundo para parar e assistir. Vim para viver e deixar a minha marca. Como todos nós. Nem que seja na solidão do conforto do nosso lar. Aí teremos deixado a marca.
Só peço... um sorriso... à rapariga gira que entra na loja, à rapariga feia que precisa de força. À namorada ao chegar a casa. Dar uma mão ao que cai, estender o braço ao que já se levantou.
Um sonho? O português chega à sua mansão no seu BMW, a empregada está a servir na mesa, a mulher, de saúde, recebe-o com um beijo e um sorriso... Os filhos chegam à mesa e perguntam-lhe como correu o dia... e o típico portuguÊs responderá: mais ou menos.
Eu digo o mais ou menos. .|. Desde a criança sem comida na mesa, por aquela a quem os pais morreram, aquela que recebe uma educação miserável e sem valores, ao que rouba para sobreviver, até ao que não vê o valor do pouco que tem.
Deixem de chegar a casa e ver o youtube, a novela. Questiona-te. Responde! Ajuda. Viaja. Aprende. Ensina!
E chega a velho e sorri. Porque sorriste em novo. Fizeste alguém sorrir em novo. E nem todas as cicatrizes da tua vida te deitarão abaixo, porque nem a velhice te impedirá de continuar a sorrir. Só a morte poderá. E essa, só virá uma vez. Até lá... vamos sorrir. Precisamos disso.