lala
Vem de mansinho. Clica na maçaneta e abre-se. Não sabe o que vê. Está escuro e a transpiração tolda-lhe os olhos. Entra a medo. Não ouve, não vê não sente não cheira. Saboreia? Que é isto? Não, afinal não saboreia. Que vazio é este? Não compreendo este vazio. Este nada. Morri? Estou no conforto do meu lar? No conforto dos braços de quem amo? Estarei a sonhar?
Não é agradável. Não é desagradável. É a simples existência. Não há juízos de valor, opiniões, felicidade ou tristeza. O que é simplesmente é. E isso é ser.
Tenho saudades desse estado. Estou a gostar de aqui estar....
Que ausência de sentimentos, sabores e toques... Tirem-me daqui. A podridão acumula-se e já não sei para onde me virar. Não quero este mundo. Não quero o céu ou o inferno. Quero que tudo acabe. E que até o nada não exista. Nem o conceito de nada. Quero desparecer totalmente e não ter nenhuma consciência.
Tou com frio. Vou tomar banho.
Não é agradável. Não é desagradável. É a simples existência. Não há juízos de valor, opiniões, felicidade ou tristeza. O que é simplesmente é. E isso é ser.
Tenho saudades desse estado. Estou a gostar de aqui estar....
Que ausência de sentimentos, sabores e toques... Tirem-me daqui. A podridão acumula-se e já não sei para onde me virar. Não quero este mundo. Não quero o céu ou o inferno. Quero que tudo acabe. E que até o nada não exista. Nem o conceito de nada. Quero desparecer totalmente e não ter nenhuma consciência.
Tou com frio. Vou tomar banho.
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