À distância de um 'clic'
Separados pelo orgulho e cobardia
Pelo medo e abulia.
Não passo de um abúlico
Mas a culpa não é minha
É do mundo que Deus fez.
Impossível de outra maneira
Aborto as palavras e os gestos
Aborto as tentações e os deslizes.
Os sonhos?! Esses não se controlam
Vagueiam pela noite
Sozinhos e sem descanso
Os pensamentos?!
Ficam presos numa folha de papel
E a razão é óbvia
Não passo de um abúlico
Separados pelo orgulho e cobardia
Pelo medo e abulia.
Não passo de um abúlico
Mas a culpa não é minha
É do mundo que Deus fez.
Impossível de outra maneira
Aborto as palavras e os gestos
Aborto as tentações e os deslizes.
Os sonhos?! Esses não se controlam
Vagueiam pela noite
Sozinhos e sem descanso
Os pensamentos?!
Ficam presos numa folha de papel
E a razão é óbvia
Não passo de um abúlico
4 Comments:
At 1:17 da tarde,
Unknown said…
Obrigada pela visita, vim espreitar e gostei...
um abraço
brisa de palavras
At 5:24 da tarde,
Anónimo said…
ó sua abulica? o q se passa para andares a escrever poemas destes? a culpa é do mundo q Deus fez? hum... isso tem q se lhe diga...
At 6:58 da manhã,
Inexitah said…
isso foi um estado de espirito momentaneo e precisava de pôr as culpas em alguém ou em algo que não em mim.
At 9:48 da manhã,
Anónimo said…
Essa abolia por acaso não é uma influência de Fernando Pessoa?
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